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  • Protecionismo de Trump aproxima China, Japão e Coreia do Sul

    Protecionismo de Trump aproxima China, Japão e Coreia do Sul

    A política protecionista “America First” do presidente Donald Trump tem gerado incertezas no comércio global, impulsionando a cooperação econômica entre China, Japão e Coreia do Sul.

    No sábado, os ministros das Relações Exteriores dos três países – Takeshi Iwaya (Japão), Wang Yi (China) e Cho Tae-yul (Coreia do Sul) – se reuniram em Tóquio, marcando o primeiro encontro desse tipo desde 2023.

    Com a postura mais isolacionista dos EUA, a China vê uma oportunidade para se aproximar de seus vizinhos e enfraquecer a aliança entre Japão, Coreia do Sul e Estados Unidos.

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  • Crescimento do Uruguai desacelera em 2025 e pode impactar exportadores brasileiros

    Crescimento do Uruguai desacelera em 2025 e pode impactar exportadores brasileiros

    A economia do Uruguai registrou um crescimento de 3,1% em 2024, após um ano difícil com uma seca severa que afetou o setor agrícola e outros segmentos. Esse crescimento foi impulsionado principalmente por uma recuperação nas safras agrícolas, pela geração hidrelétrica robusta, pelo aumento do comércio e pela expansão da produção de celulose, um dos principais produtos de exportação do país.

    No entanto, apesar dos bons resultados em 2024, os economistas alertam que o crescimento do PIB do Uruguai em 2025 será mais modesto, com projeções variando entre 2% e 2,5%. A desaceleração será motivada pela ausência de eventos pontuais como a recuperação da seca e pela frágil recuperação no consumo das famílias e nos investimentos. O consumo das famílias cresceu de forma moderada, enquanto os investimentos, especialmente os fixos, mostraram uma leve queda no ano passado.

    Esses fatores indicam que, apesar de um crescimento sólido, o ritmo de expansão do Uruguai continuará a ser mais lento, o que impactará diretamente setores-chave, como a agricultura, a energia e a manufatura, que são importantes para o comércio com o Brasil. A desaceleração econômica pode afetar a demanda por produtos e serviços uruguaios, o que pode reduzir as exportações para o Brasil e aumentar a competição em mercados internacionais.

    Além disso, o crescimento modesto pode limitar a capacidade do Uruguai de impulsionar o consumo interno e atrair novos investimentos. Para os exportadores brasileiros, isso significa que a demanda por produtos de origem uruguaia pode não crescer tanto quanto se esperava, impactando o fluxo comercial e, consequentemente, as estratégias logísticas e de fornecimento entre os dois países.

    A previsão para 2025 aponta para um cenário de maior dependência dos investimentos internos e do consumo local, o que pode exigir uma adaptação dos exportadores brasileiros para manter a competitividade no mercado uruguaio. Nesse contexto, manter um bom relacionamento comercial com o Uruguai e acompanhar de perto as políticas econômicas locais serão fundamentais para maximizar as oportunidades de negócios.

    Se você precisa de soluções logísticas eficientes para acompanhar esse cenário e garantir a competitividade de suas exportações, a LPZ Global está pronta para ajudar com estratégias personalizadas no transporte internacional.

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  • Plano de Trump para taxar navios chineses pode aumentar custos e impactar economia dos EUA

    Plano de Trump para taxar navios chineses pode aumentar custos e impactar economia dos EUA

    O governo Trump propôs a aplicação de taxas sobre navios comerciais construídos na China que entrem em portos americanos, além de exigir que parte dos produtos dos EUA seja transportada em embarcações americanas. O setor marítimo alerta que essas medidas podem elevar custos, prejudicar exportações e gerar efeitos negativos na economia dos EUA.

    A Bimco, uma das maiores associações do setor naval, destacou que as taxas portuárias seriam repassadas ao longo da cadeia de suprimentos, resultando em preços mais altos para os consumidores americanos. Além disso, a medida poderia reduzir o número de viagens aos EUA, aumentar congestionamentos nos portos e afetar a competitividade do comércio exterior.

    Uma audiência está marcada para 24 de março para coletar opiniões sobre a proposta, mas o setor já alerta que o impacto sobre o domínio chinês na construção naval é incerto, enquanto os riscos para a economia americana são evidentes.

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